Após a onda de frio que atinge São Paulo ter causado a morte de ao menos cinco pessoas em situação de rua, ficou ainda mais urgente a luta contra o desmonte das políticas de moradia e acolhimento dessa população por parte da administração municipal.

Para o pré-candidato do PT a prefeito, Jilmar Tatto, atribuir essas mortes apenas à queda brusca de temperatura é um equívoco. “Quem aceita um morador em situação de rua, aceita 10, 20, 30 mil. “Quem aceita um morador em situação de rua, aceita 10, 20, 30, mil”, afirmou o petista.

A cidade de São Paulo tem mais de 24 mil moradores de rua, segundo o último censo de realizado pela gestão Covas, mas entidades de acolhimento e assistência social contestam. O Movimento Pop, por exemplo, tem denunciado a subnofiticação desde o início da gestão tucana.

Em entrevista ao Brasil de Fato, o Padre Júlio Lancelotti, da Pastoral do Povo de Rua, relembrou que, em meio à pandemia, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) recomendou ao prefeito da capital que acolhesse os sem-teto em espaços e imóveis vagos da rede hoteleira da cidade, mas isso não aconteceu.

Da Redação com informações de Diário do Centro do Mundo e Brasil de Fato

 


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