“Nós temos que fazer uma disputa política e ideológica. Nosso governo terá lado. Todas as vezes que governamos, fomos ingênuos com a elite. É um massacre todos os dias. A elite nunca aceitou ver o PT vencer uma eleição. Quando vencemos, fazem de tudo para criticar”. Foi com esta declaração que o candidato a prefeito do PT, Jilmar Tatto, encerrou a entrevista concedida ao programa Café da manhã com Joaquim de Carvalho e Sara Goes, do Diário do Centro do Mundo.

O posicionamento duro contra a ala mais abastada da população tem razão de ser. Afinal, Tatto já entra na disputa tendo que defender a si mesmo e o legado deixado pela legenda, notadamente feito para atender aos mais pobres.  Mas, para tanto, argumentos é que não faltam. “O que fizemos pela cidade é incomparável. E é por isso que a maior parte do meu eleitorado vem das classes C, D e E. São as pessoas mais pobres da cidade, que sentem falta de uma gestão como a nossa”, explica.

Outra estratégia da campanha do petista apontada na entrevista é, inevitavelmente, apontar os muitos erros do prefeito Bruno Covas, a quem chama de cruel e omisso. “A atuação do Bruno durante a pandemia foi vergonhosa, mas antes foi ainda pior. Ele e o Doria cortaram o Leve Leite, o Bilhete Único, o Passe Livre dos estudantes”, ilustra.

Assista na íntegra:

Da Redação 


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